Sérgio Medeiros é Professor Titular junto ao Departamento de Língua e Literatura Vernáculas, na Universidade Federal de Santa Catarina.. Ganhou o Prêmio Literário Biblioteca Nacional 2017 na categoria Poesia, com o livro "A idolatria poética ou a febre de imagens". Tradutor, ensaísta e poeta. Entre março de 2010 e julho de 2013 foi o diretor executivo da editora da UFSC.
Possui mestrado em Letras (Teoria Literária e Literatura Comparada) pela Universidade de São Paulo (1990) e doutorado em Letras (Teoria Literária e Literatura Comparada) pela Universidade de São Paulo (1995). Realizou estágio de pós-doutorado na Stanford University (2001). Tem experiência na área de Letras, com ênfase em Literatura Comparada, atuando principalmente nos seguintes temas: literatura-mitologia-viagem, mito-literatura-arquétipos, heroi - mito - deuses, poesia e poesia indígena-poesia contemporânea-canto. Tradutor e poeta, publicou várias traduções e cinco livros de poesia (finalista do prêmio Jabuti 2010 e semifinalista do prêmio Portugal Telecom 2010). A editora norte-americana Uno Press publicou, em New Orleans- EUA, em 2010, uma tradução completa do livro do autor, "O Sexo Vegetal", sob o título "Vegetal Sex". No Brasil, em 2011, lançou "Figurantes", em 2012, "Totens" , em 2013, "O choro da aranha etc." e "O desencontro dos canibais", e ,em 2015, "O fim de tarde de uma alma com fome" e "A formiga-leão e outros animais na Guerra do Paraguai". Como tradutor, verteu na íntegra para o português, com revisão técnica de Gordon Brotherston (Stanford University), a cosmogonia maia-quiché "Popol Vuh" (Iluminuras, São Paulo, 2007), finalista do Prêmio Jabuti em 2008. Desde 1997 vem reeditando a obra do Visconde de Taunay. Ensaios, poemas e prosas de Sérgio Medeiros estão disponíveis no jornal on-line "Qorpus", editado por Dirce Waltrick do Amarante e Sérgio Medeiros. Sua poesia já foi traduzida para o inglês e o espanhol. É membro do Editorial Board da publicação "Mayan Studies Journal/Revista de Estudis Mayas", The Ohio State University. Em 2008, a Fundação Biblioteca Nacional incluiu em seu acervo exemplares do livro "Makunaíma e Jurupari" (Perspectiva, 2002), organizado por Sérgio Medeiros.
Certificado pelo autor em
15/03/2024.